quinta-feira, 5 de abril de 2012

Nova revista do WWF-Brasil. Ajude a nomeá-la.

Um relato explicativo sobre a luta pela defesa do Código Florestal Brasileiro, um pôster com buritis do Parque Grande Sertão Veredas, a história de um projeto para salvar rinocerontes na África do Sul, além de descobertas em expedição na Amazônia, podem ser conferidos na nova revista do WWF-Brasil, lançada em 26 de março, disponível aqui.

A revista foi elaborada com base em pesquisa realizada junto ao público de nosso site e afiliados ao WWF-Brasil e além de um novo layout, conta com dicas de sustentabilidade, área destinada a crianças, e notícias sobre ações do WWF no Brasil e no mundo.

Como a publicação ainda está sem nome, nós do WWF-Brasil convidamos você, leitor de nosso site, a nos ajudar a nomeá-la por meio do link: www.wwf.org.br/escolhaonome

Você também pode contribuir para que nossa revista esteja sempre evoluindo. Envie email para panda@wwf.org.br com o assunto REVISTA e dê a sua sugestão.
© WWF-Brasil

domingo, 1 de abril de 2012


Pesquisa aponta que jovens brasileiros estão lendo menos

Apesar da baixa, crianças e adolescentes são o público que mais utiliza as bibliotecas

Os jovens brasileiros estão lendo menos. Essa é a constatação da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil realizada pelo Instituto Pró-Livro, feita entre junho e julho de 2011 e divulgada nesta semana. Mais de cinco mil pessoas, de todas as idades, foram entrevistadas, em 315 municípios brasileiros.
A queda foi apontada no índice de leitura de todas as faixas etárias de crianças e adolescentes. Entre os jovens de 14 aos 17 anos, a taxa de leitores de livros em geral foi de 71%, enquanto em 2007, ano da última pesquisa, este número era de 82%. Dos 18 aos 24 anos, o índice, que era de 61%, diminui para 53%. 

A pesquisa também avaliou quantos livros o brasileiro lê, considerando-se apenas os últimos três meses entre todos os entrevistados. A média geral é de 1,85 livros por pessoa. Este número aumenta quando se considera apenas os estudantes (64% da população brasileira ou 114 milhões de pessoas) e chega a 3,41 exemplares no período de três meses.
Professores influenciam mais do que mães
Ainda de acordo com a pesquisa, os professores são os que mais incentivam os jovens a ler. Os dados mostram um crescimento da importância do ambiente educacional para este hábito. "As mães continuam sendo muito lembradas e quase empatam nessa positiva disputa, mas a subida importante do professor pode ser reveladora em relação a ações que estão dando certo", diz Karine Pansa, presidente do Instituto Pró-Livro.
A relevância da escolaridade
O estudo apontou que pessoas com ensino superior são as que mais leem. Analisando-se os últimos três meses, o número geral de livros desta faixa de escolaridade é de 3,77 por pessoa. O índice cai para 1,91 para quem só fez até o Ensino Médio e para 1,84 para os que completaram até o Ensino Fundamental.
O mesmo acontece entre os leitores que utilizam os serviços das bibliotecas. No total, 46% das pessoas com ensino superior usam bibliotecas. A porcentagem diminui para 22% para os que fizeram até o Ensino Médio. Um dado interessante é a idade dos usuários. Os principais visitantes de bibliotecas são os jovens entre 11 e 13 anos: 68% usam esta fonte para livros. O segundo lugar é ocupado pela faixa etária entre 14 a 17 anos, com 54%.

LINKS ÚTEIS


Governo


Universidades


Pesquisa


Instituições


Veículos de Comunicação


Ideb


IdebO Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do Inep e em taxas de aprovação. Assim, para que o Ideb de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula.


Para que pais e responsáveis acompanhem o desempenho da escola de seus filhos, basta verificar o Ideb da instituição, que é apresentado numa escala de zero a dez. Da mesma forma, gestores acompanham o trabalho das secretarias municipais e estaduais pela melhoria da educação.

O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.


Programa Espacial

O que é
Arquivo MCTAtividades espaciais no Brasil começaram na década de 60Ampliar
  • Atividades espaciais no Brasil começaram na década de 60
Reconhecido internacionalmente, o programa espacial brasileiro possui uma forte base em engenharia e tecnologia, infraestrutura de apoio às atividades espaciais e numerosos observatórios e laboratórios de pesquisa.
As atividades espaciais no País tiveram início na década de 60, com a construção do primeiro centro de lançamento (CLBI), em 1965. Dois anos depois, o primeiro foguete de sondagem foi lançado. Em 1993, o primeiro satélite brasileiro chegou à órbita da Terra e, em 1994, a Agência Espacial Brasileira (AEB), autarquia vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, foi criada.
O Brasil é hoje um dos países com melhor capacitação para aplicar tecnologias geradas pelas atividades espaciais em áreas de grande impacto econômico e social, como telecomunicações, meteorologia e fornecimento de imagens do planeta. Porém, os investimentos nos programas de alta complexidade envolvem não só melhorias para a sociedade, mas também vantagens estratégicas para o Brasil.
A Agência Espacial Brasileira é responsável por coordenar o Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e o Centro de Lançamento Barreira do Inferno (CLBI). Também gerencia as atividades do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), vinculado ao Centro Técnico Aeroespacial (CTA), que desenvolve foguetes de sondagem e lançadores de satélites.